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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Um apagão Amplo e restrito

Já eram mais de nove horas da noite quando uma violenta ventania precedeu uma baita chuva de afogar sapo. Junto com ela, uma tempestade de raios prontos para provocar um apagão nas casas que vivem sob o domínio da Ampla. Como sempre, não tiveram que fazer muito esforço. Logo, a escuridão reinava em Campos Elíseos e no bairro Comercial, enquanto - inexplicavelmente - as luzes continuavam a brilhar do outro lado do rio. É sempre assim.

O que será que acontece do lado de cá do Paraíba do Sul? Será que a estação de energia que abastece os nossos bairros é mais sensível a chuvas e trovoadas? Se for, porquê ainda não foi tomada nenhuma providência para resolver este problema que já dura tantos e tantos anos (o meu limite de testemunho pessoal é de 'apenas' 17 anos, tempo em que peno com a Ampla desde que se chamava Cerj)? Já perdi a conta dos discos rígidos danificados e dos arquivos perdidos por causa desses apagões repentinos.

Hoje, com toda a experiência Amplamente adquirida ao longo dos anos, já consigo evitar o prejuízo desligando os computadores ao som dos primeiros trovões. O certo seria comprar logo um par de nobreaks e esquecer das chuvas, mas desconfio que a Ampla deve ter participação nos lucros dos fabricantes desses aparelhos. É a única explicação que eu encontro para o descaso de uma empresa que nunca se manifesta sobre os freqüentes transtornos - e prejuízos materiais - que causa aos seus clientes.

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